segunda-feira, 29 de junho de 2009

“OBAMA FOR AMERICA” CONQUISTA GP DE TITANIUM E GP DE INTEGRATED

Surpreendendo até mesmo os que apostavam em um Grand Prix para “Obama for America”, a vitoriosa campanha que elegeu Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos conquistou os dois Grand Prix da área de Titanium & Inrtegrated. Inscrita pela própria direção da campanha, o brilhante trabalho de “branding político” (como os jurados o definiram) teve mais um de seus esforços destacados com um Leão de Titanium, a campanha “The great schlep”, criada pela Droga5 para convencer a comunidade judaica da Florida a votar no candidato. Neste caso, a grande sacada foi a de convencer jovens judeus a irem conversar pessoalmente com seus avós e pais a respeito da alternativa democrata ao governo americano.
Também foi observado pelos jurados que a campanha “Obama for America” conseguiu envolver perfeitamente o eleitor em ações online e off-line e que ela tanto fez muito bem tudo o que conhecia até o momento em termos de branding político como deu diversos passos além, renovando de forma expressiva essa atividade específica da comunicação.
fonte: www.portaldapropaganda.com.br

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Mídias sociais como ferramenta de negócios

Postado por mcavalcanti 18/06/2009

Os sites de redes sociais, que começaram a ganhar força no mundo todo por volta de 2004, tinham e têm como um dos objetivos reforçar laços pessoais e profissionais. Representado principalmente por portais como Orkut, Twitter, YouTube, Facebook e Linkedin, esse universo de espaços sociais, que inclui também os blogs, ganhou mais força e importância a medida que foi servindo cada vez mais como canal de propagação de ideias, opiniões, recomendações e críticas de todos os tipos e formatos.
Protestos em forma de vídeos, reclamações sobre o péssimo desempenho de uma empresa, ou elogios sobre um determinado produto são apenas alguns dos tipos de ações em ambientes sociais que começaram a chamar a atenção de entidades para a importância de alguns serviços online como canal de aproximação com o consumidor e, principalmente, de observação de cultura e comportamento do usuário, de análise de repercussões de ações de marketing, e de medidas a serem tomadas antes que um incêndio se inicie. No campo do jornalismo, por exemplo, um veículo noticioso pode fazer uso das mídias sociais não só para propagar seu noticiário, mas para também conhecer melhor seu público, descobrir as demandas, definir linguagens etc.
Nesse contexto, uma agência de marketing digital do Rio de Janeiro criada em 2007, vem há cerca de dois anos propagando a idéia das mídias sociais como importante ferramenta de negócios. A empresa criou o Índice de Marcas em Mídias Sociais (IMMS), indicador elaborado para mostrar o posicionamento de uma marca e de seus principais concorrentes no Twitter, Orkut, YouTube e na chamada blogosfera.

www.jornalistasdaweb.com.br

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A construtora Tecnisa concluiu a venda do seu primeiro apartamento utilizando o Twitter

O comprador, um gerente de TI, se interessou por uma promoção voltada para usuários de redes sociais que oferecia R$ 2 mil em vale-compras, além de armários e cozinhas planejadas. “Provavelmente este é o produto mais caro vendido pelo Twitter no mundo. E, com certeza, é a primeira venda concretizada por uma empresa do segmento da construção civil, utilizando redes sociais. Esta conquista inédita fortalece nossa estratégia de divulgação on-line dos imóveis. Afinal, conseguimos um excelente resultado com um baixo investimento”, afirma, em comunicado ao PortaldaPropaganda.com, o diretor de marketing da Tecnisa, Romeo Busarello.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

A hora e a vez das Mídias Sociais

29.02.08 por Wagner Fontoura

Comecemos por uma definição básica do que são Mídias Sociais, com base em alguns apanhados que fiz pela rede sobre o tema, em fontes que usarei e numerarei (leia-se linkarei) no decorrer desse post:

Mídias Sociais são tecnologias e práticas on-line, usadas por pessoas (isso inclui as empresas) para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões, idéias, experiências e perspectivas (e eis o seu 1º grande diferencial). Seus diversos formatos, atualmente, podem englobar textos, imagens, áudio, e vídeo. São websites que usam tecnologias como blogs, mensageiros, podcasts, wikis, videologs, ou mashups (aplicações que combinam conteúdo de múltiplas fontes para criar uma nova aplicação), permitindo que seus usuários possam interagir instantaneamente entre si e com o restante do mundo.

Mídias Sociais não são novidade. Novas ferramentas de Mídia Social vêm surgindo e se estabelecendo, passando por mutações evolutivas naturais - vide os blogs, que nasceram diários virtuais (muitos permaneceram assim e combinemos que não há problema algum nisso) e tiveram sua natureza diversificada com o tempo, a ponto de se tornarem, inclusive, instrumentos de efetiva geração de negócios, por exemplo.

Liberdade de comunicação interativa, combinada à facilidade de uso das ferramentas para fazê-lo e a uma arquitetura participativa em redes, forma a base da receita para que as plataformas de Mídias Sociais possam ser classificadas como a mais poderosa forma de mídia até hoje criada. Na versão interativa da web é possível fazer muito mais com muito menos e isso é muito poderoso.
http://www.boombust.com.br/a-hora-e-a-vez-das-midias-sociais/

terça-feira, 2 de junho de 2009

A era do Novo Enem e o marketing educacional

A proposta de um novo Exame Nacional do Ensino Médio deve causar forte impacto no Marketing das instituições de ensino, já que por um tempo ainda conviveremos com alguns processos híbridos de seleção: o Novo Enem e o processo de vestibular tradicional.
Partindo do pressuposto que o estudante começa a decidir onde estudar muito antes do novo Enem, a IES não pode esperar para iniciar o processo de comunicação quando o futuro aluno já estiver com o resultado da avaliação em mãos. Na era do vestibular unificado, o aluno terá muito mais opções no cardápio para a escolha da faculdade, além de sua nota na avaliação e condição financeira.
Hoje as Instituições de Ensino Superior Privadas, no que diz respeito ao posicionamento, em linhas gerais, podem ser divididas em três classes: 1) as posicionadas por preço; 2) as posicionadas por marca; 3) as “meio-termo”. Em cada uma delas, o impacto do Novo Enem será diferente.
Para as que têm o preço como diferencial, o vestibular unificado vai obrigar a focar seu posicionamento também na marca, mas nem por isso deixarão de ter como carro-chefe as ofertas, com presença maior em veículos de massa e ações promocionais intensas.
Já para as posicionadas por marca, a coisa vai ficar mais apertada. Com o exame único nacional, as IES terão de aumentar sua área de influência. As ênfases voltarão com força total e será vantajoso focar os cursos em nichos específicos do mercado. Campanhas de cursos e long tail, campanhas de links e assessoria de imprensa ganharão mais importância no seu leque de comunicação, assim como as ações de relacionamento com futuros alunos, seus pais, alunos e ex-alunos.
Dentro dessa perspectiva mercadológica, as instituições “Meio-termo”, que focam em preço e em marca, terão de conviver nesse início com um processo híbrido. Além de comunicar o ano todo, ainda há o forte apelo – pós novo Enem – de campanhas focadas em "traga sua nota”.
Independente do processo, o MEC criou para a publicidade das Instituições de Ensino Superior uma espécie de “Natal”. Contudo, o que realmente fará a diferença serão as ferramentas utilizadas para atingir seu público, que, diga-se de passagem, é cada vez menos “clusterisado” e mais receptivo a estímulos individualizados.
Diante disso, é essencial que as IES e seus respectivos departamentos de marketing estejam preparados para uma mudança de postura. É hora de pensar em atingir o indivíduo um-a-um, para que, de grão em grão, ou melhor, de aluno em aluno, a instituição preencha suas vagas e, mais que sobreviver ao Novo Enem, aproveite as oportunidades que dele surgirão.

Tório Barbosa é sócio da Educa Comunicação Educacional, primeira agência de publicidade do Brasil dedicada exclusivamente ao mercado da Educação.